A África está na lista de regiões do planeta com maiores vulnerabilidades aos eventos climáticos extremos de enchentes, secas, vendavais e ondas de calor ou frio descontrolado. Mas, Salão Verde constatou, in loco, que o continente também é palco de ações simples, concretas e efetivas de mitigação e adaptação ao aquecimento global. O movimento é liderado por comunidades e organizações da sociedade civil que arregaçaram as mangas para promover reflorestamento, reciclagem, agroecologia, transição energética e efetiva redução das emissões de gases poluentes. O Portal Treeshake listou as 50 organizações africanas que, neste momento, lideram ações em busca do que eles chamam de “greener tomorrow”, ou um “futuro mais verde”. Mulheres, jovens e povos originários são protagonistas. Outra fonte de pesquisa é a exposição “Celebração aos heróis africanos que estão moldando o futuro”, em reconhecimento àqueles que tentam consertar os estragos que a humanidade tem causado ao planeta. Foto: baobá, árvore-símbolo da sabedoria e da resistência dos africanos (Pixabay)

Pontos de vista nesta edição: vários organizadores e beneficiários de ações ambientais na África; e deputadas Celmira Sacramento (São Tomé e Príncipe), Carolina Cerqueira (Angola) e Mircea Delgado (Cabo Verde).

Trechos de músicas: “Angilalanga”, com Miriam Makeba;“África nossa” (Nando da Cruz e Teófilo Chantre), com Cesária Evora e Ismaël Lô; “Mama Africa” (Peter Tosh), com Andrew Tosh e músicos africanos; “Nkapese ka Matla” (domínio público no Botswana); e “Easy on me” (Adele e Greg Kurstin), com Coral LCOY (África do Sul).

Produção - Lucélia Cristina e Cristiane Baker
Edição e apresentação - José Carlos Oliveira

PROGRAMA INÉDITO: Sábado dia 26/07 as 06h30min

REPRISE: Domingo dia 27/07 as 08h00min